sábado, fevereiro 25, 2006

Aeon Flux - Um futuro perfeito com uma pitada de Matrix.

The Future Is Flux
Género: Acção Aventura

Baseado na série de animação produzida pela MTV, a história passa-se no ano de 2400. Algures em 2011, uma grave epidemia dizima quase toda a população da terra, a que sobrevive apenas uma cidade-estado chamada Bregna que é governada (sob um regime) por cientistas. Aeon Flux é o nome de uma agente secreta, pertencente ao grupo rebelde dos Monicans, que é incumbida de matar o chefe do governo da cidade. Mas a descoberta de um segredo leva-a a pôr em causa a missão e a interrogar-se sobre se estará do lado certo...

Atenção: se ainda não viu o filme talvez não deva ler o texto que vem a seguir!



Na passada quarta-feira dei mais um salto ao cinema para ver Aeon Flux. Apesar de ter recebido opiniões a dizerem-me que os "especialistas" consideraram o filme mau, avancei em frente e comprei bilhete pensado para mim mesmo:

"Eu nunca liguei a criticas. São apenas opiniões de pessoas como eu.".


Assim como este blog serve para eu exprimir a minha
interpretação dos filmes, os jornais ou qualquer media, são o meio que outros (os chamdados críticos) usam para exprimir a sua opinião.


Aeon Flux foi um filme que gostei de ver. Em geral correu bem existindo apenas uma ou outra "ponta solta" mas no geral foi um filme que fluiu bem, não criou confusão e não detectei grandes clichés (eu não gosto nada de filmes que definem a sua história através de clichés que já estão mais que usados... este filme não foi um caso desses).

O filme começa com Aeon a contar os procedimentos que levaram àquele destino. Ela explicou a doença e como o destino da humanidada fora alterado. A cura para esta doença fora encontrada por um cientista que salvou 5 milhoes de pessoas. A partir daí este cientista fundou Bregna e toda uma sociedade perfeita a viver numa cidade perfeita.
No entanto este conto foi demasiado rápido. Não durou muito... A meu ver a introdução poderia ter sido mais desenvolvida e incluir, inclusivé, cenas a explicar esses mesmos eventos.
Ao invés disso Aeon limita-se a uma história breve, com imagens da Bregna do ano 2400, e onde foca mais o facto de a cidade viver sobre um (aparente) regime opressor onde pessoas desaparecem e são mortas sem explicação.
Nesta introdução Aeon fala também dos Monicans, um grupo rebelde que pretende trazer de volta a liberdade àquela "sociedade perfeita" e derrubar o regime controlado pelos cientistas.


Depois desta introdução à história o filme passa a focar-se todo ele numa operação em que Aeon é ordenada que matasse actual presidente. Aeon é a melhor agente e logo a melhor candidata a levar esta operação a cabo. Aeon desloca-se aos limites da chamada "Zona Civil" onde aguarda pela sua colega Sathandra (que aparece pela primeira vez). Juntas vêm-se obrigadas atravessar um luxuriante jardim que, na verdade, é bem fatal. Aqui tem inicio a famosa receita que combina um ambiente belo com golpes e acrobacias que são perfeitamente impossíveis.

"Hmmm... A receita AeonFlux tem uma pitada de Matrix"

Melhor, o filme tinha acrobacias Matrix q.b. porém conseguiu não exagerar e não usar o famoso efeito de 360º, decisão que aplaudi. A rebelde Aeon tinha fazia de facto grandes acrobacias, mas não voava (quase,lol!) nem fazia o "the superman thing!" que vemos no Matrix. É uma boa dose de acção aliada à beleza e a uma banda sonora suficientemente futurista, sem ser demasiado techno nem violenta (pelo contrário a sonoridade do filme tinha uma batida com um ritmo bastante agradável e algo calmo, sem pressas).

Após passarem o jardim Sathandra fica cá fora (esta personagem não tem muita acção no filme mas aparece em eventos importantes) e Aeon entra no complexo. Quando chega ao momento de matar o governador Aeon detém-se e dá-se uma grande reviravolta no filme que altera todo o conceito que até ao momento fora delineado.

Até àquele ponto, víamos a história segundo o olhar dos Monicans. A partir dalir passaríamos a ver o filme segundo o olhar do governador. O facto era que esta era a verdadeira realidade e Aeon tinha agora de a descobrir toda.
Numa corrida contra o tempo, Aeon vem a descobrir que afinal toda a sociedade era estéril (este era o efeito secundário do medicamento que salvou a cidade) e que a razão porque a sociedade ainda estava de pé devia-se ao facto de que cada vez que um cidadão morria este era "reciclado" e o seu ADN era usado num novo ser... um clone. Só os governantes (também eles clones) sabiam desta realidade e enquanto a sociedade permanecia neste estado, o presidente, continuava os seus estudos para encontrar a cura à esterildade.


Mas qual a razão porque muitos morriam e desapareciam?
Simples, o irmão do presidente defendia que a sociedade deveria permanecer assim e sempre que o seu irmão chegasse a um resultado (ou perto dele) ele matava os cobaias de movo a impedir o irmão de avançar na cura.


Esta era basicamente a nova reviravolta que iria passar a ser revelada a partir daí.
Mas voltando ao ponto em que Aeon parou e não matou o presidente... porque é que ela fez isso? Aeon congelara e porquê? Porque esta já tinha algumas memórias com o presidente e quando este a viu exclamou: "Katherine!" . Aeon parou.

Uma doença que a sociedade actual estava a viver agora era a de que cada pessoa continha imagens desfocadas e sem nexo de situações que nunca viveram. Tal "doença" vem depois a ser justificada pela clonagem que é explicada mais tarde.
Assim Aeon e o presidente (não me lembro do nome) passam a percorrer o resto da história juntos, à medida que vão desvendando o seu passado e à medida que o espectador vai descobrindo os verdadeiros factos, Aeon luta com os seus princípios.

"Matar ou não matar... eis a questão!"

Cheguei a pensar duas vezes: "Pronto, é desta que ela o mata." Mas a verdade é que Aeon nunca o matou e depois já nem tentava pois já tinha decidido a abandonar a missão (decisão que a levou a ter uma luta, com a sua parceira e amiga Sathandra que ainda a aguardava no jardim).
Entretanto, após a descoberta da união entre o presidente e Aeon, o irmão do presidente impõe um golpe de estado e os Monicans iniciam uma caça a Aeon.

À medida que o filme se aproxima do fim a verdade sobre o passado de Aeon e o presidente é finalmente revelada no seu todo e descobre-se, entre outras coisas, que estes foram casados na altura em que a doença começava a espalhar-se.

O filme termina com a decisão de Aeon de destruir um dirigível que sobrevoava continuamente a cidade. Aeon estava decidida a acabar com a clonagem e o dirigível era a solução dos seus problemas. A queda do dirigível vem destruir o muro que protege Bregna e vem abrir de novo as portas à civilização para que esta volte a descobrir a Natureza e encontre de novo o seu equilibrio natural, tal como esta o encontrou.


Como viram, não fiz grandes críticas ao filme porque de facto não tenho nada de mal a dizer sobre ele porque não me apercebi de nada de grave. Tendo em conta o futuro e a agente Aeon super-treinada (e meio alterada) as acrobacias justificam-se.
Existe apenas um facto ao qual não encontrei resposta:

A maneira que os Monicans tinham de comunicar entre si era através de um qualquer método cerebral que levava a sua mente para uma sala que não existia. Quem estava ao comando era uma mulher, sempre envolta numa pequena aúrea amarelada e com ar sério mas algo inexpressivo. Pois bem esta personagem deixa de existir a dado momento e o espectador nunca sabe qual é a reacção dos Monicans (e especialmente desta personagem) perante a verdade dos factos.

"Mas será que eles sabiam e queriam derrubar o regime? Eram eles, afinal, maus? Ou simplesmente ignoravam as verdadeiras razões?"

Nunca saberei como ninguém nunca saberá.

Fora isto gostei bastante e pretendo comprar o DVD.


CLASSIFICAÇÃO:

quinta-feira, fevereiro 16, 2006

CineLista nº1

A CineLista passará a ser um documento periódico, semanal, com o nome dos filmes que pretendo ver durante os dias seguintes (daí a 1 dia...4... uma semana... não há datas certas, porque a minha vida não roda em torno de ver filmes 24h por dia).

Para o nº 1 eis a lista:
- A Ponte de São Luís Rei (Warner-Lusomundo BragaParque - 4ª 23:30)
- Colisão
(Warner-Lusomundo BragaParque - 3ª 21:30)
- Munique
- Odete
(Warner-Lusomundo BragaParque - 6ª 23:30)
- Oliver Twist
(Warner-Lusomundo BragaParque - 6 21:30)
- Pecado Capital

Aqueles que conseguir ver no cinema comentarei aqui, como de costume.
Até breve!


quarta-feira, fevereiro 15, 2006

Brokeback Mountain - O Segredo de Brokeback Mountain

O Amor É Uma Força Da Natureza.
Género: Drama

Wyoming, 1963. Ennis Del Mar e Jack Twist conhecem-se quando procuram emprego no rancho de Joe Aguirre. Ambos parecem ter certezas quanto ao que querem da vida - um emprego estável, um casamento feliz e uma família constituída. Quando Aguirre destaca Ennis e Jack para trabalharem na remota região de Brokeback Mountain, os dois jovens sentem-se unidos por uma força maior que resulta numa relação de camaradagem e intimidade profunda.

Atenção: se ainda não viu o filme talvez não deva ler o texto que vem a seguir!



Ontem fui ver mais um filme da minha lista e desta vez foi a vez do tão aclamado Brokeback Moutain.


Devo dizer que o filme revelou ter uma vertente mais sexual do que romântica durante a primeira metade da história (ou talvez um pouco mais) e alguns acontecimentos sucederam-se demasiado depressa. Todo o filme aconteceu numa correria temporal.

"Será que o TGV anda tão depressa como este filme???"

Ao ver o filme a decorrer as pessoas são levadas a pensar que estamos perante uma sucessão de dias, no entanto o crescer das filhas de Ennis Del Mar (uma das personagens principais) torna bem claro que o tempo corre bem depressa.

"Parece que foi ontem que o gajo tinha 3 filhas a chorar interminávelmente." - e, de facto, foi.

Mas vamos por fases:
Todo o filme é bastante calmo e uma constante é a ausencia de qualquer tipo de banda sonora para acompanhar os momentos mais intensos. A única coisa que se ouve são uns trechos de uns meros segundos de tempos a tempos mas nada de mais.
O filme, no seu geral, pode tornar-se aborrecido para os menos pacientes ou ideal para os mais dorminhocos pois a maneira de mostrar a história é um pouco ao estilo Big Brother... mostra o dia a dia das personagens, a maneira como eles vivem as suas vidas tendo aquele segredo dentro deles.



A primeira metade roda em torno dos dois jovens Ennis Del Mar e Jake Twist que são ambos contratados para guardarem um rebanho na montanha Brokeback. Lá, com o passar do tempo tempo, ficam amigos e subitamente numa noite enquanto dormiam, como que atingidos à martelada por um cupido transloucado que por ali passava, acordam e consomem o seu amor de forma brusca em poucos segundos. Risos ouvem-se na sala e não seria de esperar outro tipo de reacção tendo em vista a temática e o que acabava de ter inicio em tempo recorde.

A partir daí os jovens começam a explorar a sua paixão ainda nas montanhas mas ainda falta a vertente romântica que muitos (senão todos) espectadores esperavam naquele filme. Ao invés disso temos cenas de nudismo (apesar de as imagens aperecem sempre meio desfocadas) e outras cenas que focam mais a relação do que propriamente a paixão.
Devo dizer que os actores realizaram um trabalho bastante difícil pois a relação é explícita, com intensos beijos na boca e cenas de nudismo com abraços e carícias.

"Devem ter recebido pouco por estas cenas, devem...."

Os actos realizados nesta montanha, tão livres e espontâneos, criam um turbilhão de vergonhas e revoltas entre os personagens fazendo com que estes ora estejam abraçados ora estejam aos murros. Este tipo de sentimentos contraditórios manter-se-á durante todo o filme.



Regressados da montanha os dois jovens seguem as suas vidas, pr
eviamente planeadas, apesar do que aconteceu. Ennis Del Mar casa-se (como disse que iria fazer quando regressasse da montanha) e tem 3 filhas e Jake Twist dedica-se aos rodeos conhecendo mais tarde uma mulher da qual tem um filho.


A partir da montanha o filme passa a focar a vida de cada uma das personagens de forma separada. Eu pensava que o filme iria seguir a opção de que os personagens iriam criar uma imensa saudade entre os dois e não conseguiriam viver normalmente.... mas não. Cada um adapta-se e vive encaixado naquilo que a sociedade delinieou como sendo obrigatório. O filme mostra as relações destas personagens com as suas "amadas" e novamente este vem focar-se mais na relação do que noutra coisa qualquer, fazendo com que as actrizes mostrem os seus peitos de forma directa e sem rodeios.

"Estilo Hollywoodiano?? Diria que sim..."

Estamos a meio do filme e este agora começa a acelerar à velocidade da luz. Até então o filme era calmo, existindo cenas diurnas e nocturnas, cenas pausadas onde se poderia apreciar as maravilhosas paisagens montanhosoas com encostas cobertas de florestas de árvores enormes.. Podia-se ver os personagens a relaxar no topo das encostas e apreciar o tilintar dos sinos das ovelhas... Mas uma vez acabado o verão em Brokeback e tendo sido iniciado o casamento de Ennis e o conhecer entre Jake a sua futura mulher, o filme acelera ao ponto de me ter visto algo despistado de tempos a tempos fazendo-me abanar a cabeça e esfregar os olhos para ter a certeza de que não estava a ter ilusões. Tal facto pode ser traduzido pela inteção do realizador em passar uma mensagem de calma e serenidade na montanha para depois passar à correria e turbulência na cidade, ou então, um pouco ao estilo do Senhor dos Anéis, tendo já gasto 1 hora o realizador tenha tido a necessidade de se "despachar" para não tornar o filme demasiado longo.
Sendo qual tivesse sido a razão o facto é que os frequentes e rápidos saltos no tempo foram um pouco confusos e quem não estiver com atenção ao filme perde o fio à meada (e mesmo assim não dou garantias de que vai compreender 100% desta viagem do tempo).

Tendo tido inicio a viagem, enquanto as filhas crescem de forma incrível e os anos voam como se nada fosse, os personagens lá arranjam maneira de se voltar a encontrar após 4 anos sem se verem e a partir daí combinam encontrar-se, no meio de nenhures, para se verem, de forma regular, todos os meses durante o fim de semana. Entretanto a mulher de Ennis descobre a realidade ao ver os apaixonados escondidos e a beijarem-se mas vive calada durante vários anos (pareceu-me ter sido vários anos.... ou alguns...) até que com uma desculpa sem grande lógica pede divórcio e mais tarde rebenta contando tudo o que sabe a Ennis e, este envergonhado e revoltado, quase que bate na mulher e sai disparado de casa onde nunca mais regressa.
Entretanto Jake vive com a sua mulher, numa familia rica e abastada num casamento que tem mais de negócios do que de amor.

Os anos voam e cada dia e noite parece ter levado vários meses consigo.
Os personagens continuam a encontrar-se até que em certo ponto já no final Jake farta-se da situaçao em que estão e discutem. Subitamente, numa cena que honestamente não compreendi nem sei de onde veio, aparece Jake de novo jovem a pensar para si mesmo, lá em Brokeback e Ennis vem ter consigo e murmuram coisas abraçados e depois Ennis parte para vigiar o rebanho. Regressamos novamente ao presente e Ennis cai num ataque de choro (o actor representou esta personagem muito bem e merece o óscar).
Eu fiquei meio zonzo com aquela subita viagem ao passado e não entendi a razão daquela cena...

Novamente saltos no tempo e Ennis recebe a noticia da morte de Jake cuja mulher diz que se deveu a um acidente. Mentira pois na verdade Jake fora espancado de forma violenta por outros homens morrendo afogado no seu próprio sangue. Não se sabe como se soube nem se vê muito deste acto excepto uns brevíssimos segundos (que passam como se fosse um retroceder no tempo), enquanto a mulher de Jake conta a mentira através de telefone a Ennis. Este visita a casa dos pais de Jake e numa ida ao seu quarto descobre a sua camisa ensanguentada (devido à luta que eles tiveram em Brokeback há muitos anos) mas, por algum motivo, desta vez o casaco estava incluído e também tinha sangue. Estranho pois na cena a personagem só usava camisa e o sangue caiu nela quando Ennis limpou o seu nariz ensanguentado. Não havia maneira de o casaco ter ficado também todo ensanguentado.

Sem mais nada que fazer ali Ennis regressa à sua "casa ambulante" (pois ele nunca regressa para a familia) e posteriormente é visitado por uma das suas filhas que o convida para ir ao seu casamento ao qual Ennis aceita decidido a seguir a sua vida agora que Jake já tinha morrido.


PRÓS
- Os cenários montanhosos e as cenas calmas durante o filme
- Um retrato bem actual da realidade de quem ama outra pessoa do mesmo sexo e mesmo assim é muitas vezes obrigada a viver de acordo com o que a sociedade diz ser correcto, dando origem a diversos conflitos que o tempo inevitávelmente trará
- Uma representação excelente e bem "atrevida" por parte dos actores que fazem as personagems de Jake e Ennis, dando especial aplauso a este último

CONTRAS
- Vertente demasiado sexual durante a primeira metade do filme e menos romântica, criando uma certa desilução às pessoas que esperavam ver uma história de amor e romantismo entre dois cowbows.
- Subita aceleração no espaço temporal levando os espectadores a presenciarem uma verdadeira viagem do tempo, da noite para o dia (literalmente), desde 63, corendo os 60 e 70 até meados de 80, dando azo a que o publico tenha alguma dificuldade em "assentar" e acompanhar o ritmo se não estiver atento.
- Duas "cenas soltas" das quais não entendi o propósito. Uma delas já foi mencionada nesta análise e a outra é sobre a ida de Jake ao méxico onde se encontra com um jovem prostituto... inicialmente até pensava que ele ía lá para se encontrar com Ennis tendo em conta o que acabara de acontecer previamente, mas não... não houve qualquer ligação.


CLASSIFICAÇÃO:

terça-feira, fevereiro 14, 2006

BragaCine 2006 - Festival Internacional de Cinema de Braga

Tomei conhecimento da existência de um Festival de Cinema que está actualmente a decorrer na cidade de Braga. Esta 3ª edição do festival, que decorre de 11 a 18 de Fevereiro, é proveniente de uma iniciativa do Cineclube da Universidade do Minho.

Nesta 3ª edição o festival celebra os 110 anos do cinema português e presta também homenagem a António Pedro Vasconcelos e Nicolau Breyner.

O programa de filmes do festival reparte-se entre os Cinemas Warner-Lusomundo do BragaParque (nas sessões a partir das 21:30 - inclusivé) e na Videoteca Municipal de Braga. Neles podemos ver os seguintes filmes:
  • Oliver Twist - Roman Polanski
  • Nha Fala - Flora Gomes
  • A Vida é um Milagre - Emir Kusturica
  • O Leopardo - Luchino Visconti
  • King Kong - Merian C.Cooper e Ernest B. Schoedsack
  • D. Quioxote - Orson Welles
  • Os Imortais - António Pedro Vasconcelos
  • Alice - Marco Martins
  • Odete - João Pedro Rodrigues
E as antestreias:
  • Uma História de Violência - David Cronenberg
  • Good Night And Good Luck - George Clooney

Se, por algum milagre eu conseguir me deslocar a Braga às horas destas sessões espero conseguir ver Odete e Oliver Twist. Quanto aos outros filmes... bem, eu não sei onde fica a videoteca lol!!